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O que levou Elon Musk a desistir do Conselho do Twitter? 4 hipóteses

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Na noite de domingo (10), Parag Agrawal, presidente-executivo do Twitter, disse que o bilionário sul-africano Elon Musk, dono da Tesla e da SpaceX, desistiu de fazer parte do Conselho de Administração da rede social.
Ainda que o motivo oficial da desistência não tenha sido dito, o fato é que Musk deixa de ter poder de decisão direto, mesmo sendo o principal acionista da plataforma, com 9,2% das ações.
O site Next Web listou alguns dos possíveis motivos que explicam a decisão. As hipóteses envolvem desde mais liberdade para tuitar até a possibilidade de comprar ainda mais ações da companhia.
Mais liberdade para tuitar
Na carta de Agrawal sobre a desistência de Musk, ele cita que o empresário teria de “agir pelos melhores interesses da companhia e de todos os seus acionistas”.
Na prática, isso quer dizer que Musk teria de ser menos controverso no Twitter.
Por diversas vezes, o empresário se definiu como um “absoluto defensor da liberdade de expressão”. No entanto, a partir do momento que seus tuítes podem causar algum tipo de transtorno à rede social e aos seus acionistas, talvez ele tenha considerado que poderia perder sua autonomia para comentar qualquer assunto que desejasse.
“Análise de precedentes”
Ao anunciar que Musk desistiu do Conselho de Administração do Twitter, o presidente-executivo da companhia disse que o bilionário teria de passar por uma “verificação de antecedentes”. O Next Web especula que talvez Musk não tenha passado nesta análise.
Em 2018, o empresário fez uma piada no Twitter dizendo que ia tornar a Tesla uma empresa de capital fechado. A SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, não achou graça e multou a companhia.
Na sequência, o empresário deixou a presidência da Tesla e alguns dos seus tuítes sobre a companhia passaram a ser analisados previamente por advogados.
Funcionários ficaram apreensivos
Após a notícia de que Musk iria fazer parte do Conselho Administrativo, funcionários mostraram preocupação, mencionando que o empresário poderia enfraquecer políticas sobre conteúdos abusivos e perigosos na rede.
Além disso, o bilionário tem um histórico de silenciar críticos com ameaças legais. Na Tesla, por exemplo, um funcionário foi processado por postar no YouTube detalhes no modo de condução autônoma de um veículo.
Musk também já demitiu quem não concorda com ele, segundo registrado no livro-reportagem “Power Play: Tesla, Elon Musk, and the Bet of Century” (não lançado no Brasil), de Tim Higgins, repórter do Wall Street Journal.
Mais ações
Uma das condições para Musk fazer parte do Conselho era que ele só podia ter até 14,9% da companhia.
Agora que não fará mais parte do Conselho, ele poderá comprar o quanto quiser de participação do Twitter, tendo apenas influência indireta na plataforma.
*Com informações do site The Next Web
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Equipe de ‘Ms. Marvel’ deixa vazar suposta foto que pode confirmar continuação

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Um integrante da equipe de produção de ‘Ms. Marvel’, nova série do Disney+, pode ter deixado claro que a empresa de streaming pretende lançar uma 2ª temporada da série – mesmo que a 1ª ainda não tenha chegado à plataforma. Segundo o site ‘The Direct’, Patrick Favo da Marvel postou uma imagem de uma taça decorada com um gráfico do título do programa em comemoração aos ganhos da equipe. Até aí estaria tudo bem. Mas o detalhe estava na frase “Temporada 1”, que segundo especulações pode indicar que esta não é uma série limitada. Assim, a imagem foi deletada logo em seguida.
Veja também tudo o que sabemos sobre a série ‘Ms. Marvel’!
Criado em 2014, nas páginas de ‘Ms. Marvel #1’, Kamala Khan é uma adolescente muçulmana que é fã dos heróis e que desenvolve poderes após descobrir que tem parte de DNA desumano. Com isso, a menina ganha a capacidade de mudar a forma do corpo – o que lhe confere poderes elásticos, além de poder mudar até mesmo a aparência quando necessário. Mais tarde, como um alter ego, ela adotou o nome de “Ms. Marvel” em homenagem à Capitã Marvel (Carol Danvers, interpretada por Brie Larson), de quem é super fã.
Inclusive, interpretada por Iman Vellani, Miss Marvel deve aproveitar a expansão desmedida do MCU e se juntar à Capitã Marvel na próxima sequência da heroína: “Capitã Marvel: The Marvels”.
A série chega em junho
Com exceção de ‘Loki’ e ‘What If…’, todas as séries da Marvel produzidas pela Disney foram temporadas únicas. Se uma 2ª temporada de ‘Ms. Marvel’ realmente se concretizar, pode indicar mais conteúdo para mostrar o caminho da personagem de Carol Danvers (Capitã Marvel), já que as duas desenvolvem uma relação quase mãe-filha, dependendo do foco da série.
Por fim, ‘Ms. Marvel’ vai estrear no Disney Plus quarta-feira, 8 de junho. Além disso, não se sabe se a estreia de 8 de junho consistirá em um ou vários episódios. No entanto, espera-se que a série de seis episódios lance novos episódios nas quartas-feiras subsequentes após a sua estreia.
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5 perguntas e respostas para entender o metaverso

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Por enquanto, o metaverso segue como uma tecnologia mais debatida do que, de fato, experimentada. Mas acredite: esse conceito de um espaço virtual, com representação digital de itens e pessoas, onde poderemos interagir de maneiras nunca imaginadas, está cada vez mais próximo.
Isso porque duas gigantes já estão empenhadas nessa nova realidade (virtual): a Meta, que controla as principais redes sociais do mundo, e a Microsoft.
A primeira já tem o headset Oculus, e a segunda tem o Hololens. Ambas acumulam bilhões de usuários. Facebook, Instagram e WhatsApp contam com pelo menos 1 bilhão cada, enquanto a Microsoft tem o Office, um dos programas para escritório mais usados no mundo.
E tem mais cachorro grande ensaiando entrar na briga. A Apple usa filtros em videochamadas há um tempo e tem planos de ter seu próprio óculos de realidade virtual. E o Google tem a divisão Labs, com vários experimentos em realidade aumentada.
Mas, se você quiser uma prévia, nem precisa ir tão longe: é só ligar seu videogame (ou seu celular). Jogos como Free Fire, Fortnite e Minecraft já são uma espécie bem-sucedida de metaverso.
Ao entrar nestes “mundos fechados”, cada pessoa escolhe um avatar para navegar naquele mundo digital, em que é possível comprar itens, como roupas e armas. A interação é toda feita por uma tela e não é possível transitar entre esses diferentes universos.
Como o metaverso será usado?
O que as companhias Big Tech vislumbram é uma combinação de elementos de tecnologia (como realidade virtual, realidade aumentada e vídeos) que permitirá às pessoas existir em um ambiente digital com uma ampla liberdade de movimentos, escolhas e interações. É como se as pessoas estivessem “dentro da internet”.
Por exemplo: hoje em dia, você faz uma chamada de vídeo pelo smartphone para falar com seu amigo. Sua interação toda é basicamente com uma tela equipada com uma câmera.
Em um futuro próximo, você poderá usar um par de óculos de realidade virtual para acessar o metaverso e bater um papo com um holograma realista do seu melhor amigo, com direito até a linguagem corporal.
O ambiente dessa conversa poderia ser uma representação 3D da sua casa ou algum local de sua preferência, como uma praia no Havaí.
Por que o metaverso ainda “não pegou”?
Isso ainda está longe de ser factível em grande escala. Atualmente, óculos de realidade virtual são caros e podem causar tontura nas pessoas, por exemplo.
Também não há sistemas de captação de imagem 3D de alta qualidade facilmente acessíveis. Em uma de suas apresentações, a Meta afirmou que as tecnologias necessárias para “este novo mundo digital” demorarão de 5 a 10 anos para se tornarem realidade.
Quais serão os impactos do metaverso?
Ele tem potencial de mudar vários aspectos da experiência humana, especialmente aqueles que dependem de interação e acesso a informação.
Por exemplo, na educação: imagine o aluno “se teletransportando” para o espaço e vendo, de perto, os detalhes de um planeta. Ou na atividade física: pense em você mesmo fazendo bicicleta ergométrica em um cenário virtual, altamente realista, ao lado de pessoas de outros países.
O interesse de grandes empresas também se justifica pelo potencial financeiro do metaverso. Nossa experiência de comércio poderá ser toda transportada para um ambiente virtual: você seleciona em um supermercado digitalizado, e a encomenda é enviada ao seu endereço no mundo real.
Mas mesmo o comércio de itens exclusivamente digitais também será intenso. Hoje, ele já representa um novo modelo de negócio nos games: os jogos são de graça, mas as empresas ganham (muito) dinheiro vendendo roupas para o jogador customizar seu avatar ou itens para facilitar seu avanço.
O que as empresas já criaram para o metaverso?
A Microsoft, por exemplo, anunciou recentemente o Mesh for Teams, um sistema de avatar na sua plataforma de comunicação. Em vez de aparecer na câmera ao vivo, uma pessoa pode usar um filtro de sua escolha para interagir.
A Meta tem o Horizon Worlds, uma ferramenta, ainda em desenvolvimento, que permite que programadores criem mundos virtuais. A companhia de Mark Zuckerberg também divulgou uma parceria com a Microsoft, para que usuários do Teams possam acessar reuniões com o Workplace (a ferramenta de comunicação empresarial da Meta) e vice-versa – como uma espécie de integração de dois mundos fechados.
Tudo indica que esses ambientes profissionais virtuais serão um dos primeiros usos práticos do metaverso em larga escala. Promover o contato entre funcionários, em espaços controlados e estimulantes, virou uma demanda poderosa após a pandemia e a consolidação do home office.
O metaverso é um sucesso garantido?
Ainda é cedo para saber se essa imersão prometida vai ser bem aceita pelas pessoas. Também não sabemos os tipos de problemas que ela irá nos proporcionar. Imagine alguém roubar seu avatar e se passar por você, como já acontece em golpes via WhatsApp?
Em qualquer projeto de inovação (especialmente em algo tão radical), o fator humano é sempre o mais imprevisível. Mas, do ponto de vista teórico, tecnológico, financeiro e comercial, o metaverso é uma realidade iminente – e inescapável.
Não, não é só uma forma de a Meta desviar a atenção das pessoas para ninguém mais mencionar os males causados pelas redes sociais, denunciados no escândalo dos Facebook Papers. O metaverso deve chegar de mansinho, e quando menos perceber, estaremos dentro dele.
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Novo poder do Flash pode dar a ele um sexto sentido; Confira!

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Depois de obter acesso à fonte de energia cósmica conhecida como Força de Aceleração, o Flash obteve uma série de habilidades incríveis associadas à super velocidade, como vibrar através de objetos e até viajar no tempo e no espaço. De fato, quanto mais a DC Comics parece se aprofundar nas especificidades dos poderes do Flash, mais parece haver. Assim, um novo poder do Flash basicamente dá ao membro da Liga da Justiça um sexto sentido.
Veja também tudo o que sabemos sobre o filme do ‘The Flash’!
Em ‘The Flash #780’ de Jeremy Adams e Will Conrad, Amanda Waller da Terra-0 recrutou vários vilões de todo o multiverso para travar uma guerra contra o Sindicato do Crime da Terra-3 (uma versão maligna da Liga da Justiça) em um esforço para libertar esse mundo de seu controle. No entanto, vale observar que com Waller, nada é tão inocente quanto parece. Nesta edição, Waller ordenou que o vilão do Flash da Terra-3, Johnny Quick, fosse para a Terra-0. Assim, ele teria que roubar a esteira cósmica, um dispositivo usado pelos velocistas que lhes permite usar seus poderes para manipular o fluxo do tempo.
Quando Johnny Quick vai ao Museu do Flash para roubar o dispositivo incrivelmente poderoso, ele é recebido pelo Flash de Wally West, que faz tudo ao seu alcance para impedir o vilão. Após sua entrada inicial no museu, Quick se distrai com o chamariz Cosmic Treadmill que está no andar de cima para fins de visualização. Isso dá a Flash a abertura que ele precisava para se aproximar do vilão e jogá-lo no chão. No entanto, com as mãos espalmadas no chão, Johnny Quick foi capaz de enviar vibrações por todo o prédio. Isso permite que ele descubra a localização da verdadeira esteira cósmica escondida abaixo do museu. Assim, Quick é capaz de sentir onde a Esteira Cósmica está apenas por estar na mesma área geral do dispositivo, uma espécie de sexto sentido ao qual o Flash também tem acesso.
Flash ainda não usou esse poder
Enquanto o Flash não é realmente visto usando esse poder, Johnny Quick é capaz de fazê-lo porque a habilidade é derivada da Força de Aceleração. Portanto, está disponível para todos os outros Velocistas. Este sexto sentido secreto provou ser parte integrante do plano do vilão também, já que Johnny Quick foi bem sucedido em encontrar e roubar a esteira cósmica para Amanda Waller. Se não fosse por essa habilidade, Quick poderia ter pensado que o chamariz era o único no local e Waller ficaria frustrada. No entanto, depois de enviar vibrações pelo museu e, em seguida, passar para o andar correto, Quick pega o que procura, causando problemas para os heróis da DC.
Esse poder poderia realmente explicar como o Flash é capaz de ter uma compreensão tão clara de todas as situações ao seu redor. Se o Flash estiver enviando e captando vibrações enquanto corre, ele saberia a localização exata de cada ameaça em sua área circundante, ameaças que ele poderia neutralizar com sua velocidade extremamente rápida. No entanto, até onde os fãs sabem, o Flash nunca usou essa habilidade em particular, mas agora que ele a viu em ação, ele pode descobrir como usá-la e, ao fazer isso, se tornar um super-herói da DC ainda mais poderoso.

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